17/09/2011 às 16h02
Clube do Esporte DF
Depois do empate em 3 a 3 com o São Mateus/ES na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro, a situação do alviverde tem ficado cada vez mais preta.
Além de perder seis jogadores e o técnico, o Ministério Público de Goiás publicou nota em seu site, acionando o prefeito da cidade a ressarcir os cofres públicos do dinheiro já enviado para o Formosa no início do ano.
Segundo a informação, o promotor de Justiça Wagner de Magalhães Carvalho propôs ação civil pública para a proteção do patrimônio público do município de Formosa, "requerendo que o prefeito Pedro Ivo de Campos Faria e o Bosque Formosa Esporte Clube façam ressarcimento ao erário, no valor de R$ 450 mil, corrigidos monetariamente no momento da sentença".
Após subir para a divisão de elite do futebol candango, a equipe do Formosa recebeu R$ 450 mil da prefeitura, que seriam dados no período de oito meses, através das Leis Municipais 392/10, 432/11 e 445/11, para montagem do elenco que chegou à terceira colocação no torneio.
No entanto, na competição nacional, o Formosa aguardou o montante de R$ 240 mil que, por interferência do Ministério Público, foi retirada da pauta extraordinária marcada na sexta feira passada (09).
De acordo com o promotor, foi confeccionado um inquérito civil para se apurar o valor já pago ao qual, conforme sugere o MP, deverá ser devolvido pelo prefeito Pedro Ivo e pelo time do Formosa.
O nome mudou, mas...
Vale relemebrar que, em 2008, como uma forma de obter recursos da iniciativa pública, o então Bosque Futebol Clube adicionou o nome da cidade para que houvesse a viabilização do dinheiro.
No entanto, mesmo com a alteração do nome, a promotoria alega que a entidade é uma agremiação particular, que possui fins lucrativos e não desenvolve nenhuma atividade de caráter assistencial, o que inviabiliza qualquer aporte financeiro por parte do poder público.
Clube do Esporte DF
 |
| Foto: Escudo do time do Formosa |
Depois do empate em 3 a 3 com o São Mateus/ES na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro, a situação do alviverde tem ficado cada vez mais preta.
Além de perder seis jogadores e o técnico, o Ministério Público de Goiás publicou nota em seu site, acionando o prefeito da cidade a ressarcir os cofres públicos do dinheiro já enviado para o Formosa no início do ano.
Segundo a informação, o promotor de Justiça Wagner de Magalhães Carvalho propôs ação civil pública para a proteção do patrimônio público do município de Formosa, "requerendo que o prefeito Pedro Ivo de Campos Faria e o Bosque Formosa Esporte Clube façam ressarcimento ao erário, no valor de R$ 450 mil, corrigidos monetariamente no momento da sentença".
Após subir para a divisão de elite do futebol candango, a equipe do Formosa recebeu R$ 450 mil da prefeitura, que seriam dados no período de oito meses, através das Leis Municipais 392/10, 432/11 e 445/11, para montagem do elenco que chegou à terceira colocação no torneio.
No entanto, na competição nacional, o Formosa aguardou o montante de R$ 240 mil que, por interferência do Ministério Público, foi retirada da pauta extraordinária marcada na sexta feira passada (09).
De acordo com o promotor, foi confeccionado um inquérito civil para se apurar o valor já pago ao qual, conforme sugere o MP, deverá ser devolvido pelo prefeito Pedro Ivo e pelo time do Formosa.
O nome mudou, mas...
Vale relemebrar que, em 2008, como uma forma de obter recursos da iniciativa pública, o então Bosque Futebol Clube adicionou o nome da cidade para que houvesse a viabilização do dinheiro.
No entanto, mesmo com a alteração do nome, a promotoria alega que a entidade é uma agremiação particular, que possui fins lucrativos e não desenvolve nenhuma atividade de caráter assistencial, o que inviabiliza qualquer aporte financeiro por parte do poder público.
Comentários
Postar um comentário
Seu comentário será publicado assim que a equipe analizar o conteúdo.
Obrigado por participar...