27/07/2011 as 06h45
Extra Online
Depois de Elivélton e outras três testemunhas prestarem depoimento à polícia mineira, na manhã desta quarta-feira será a vez do goleiro Gustavo. A federação mineira registrou boletim de ocorrência por lesão corporal. O jogador será indiciado por tentativa de homicídio duplamente qualificado, de acordo com o delegado Paulo Tavares Neto. A pena para crimes deste tipo é de 12 a 30 anos, mas pode ser reduzida de 1/3 ou 2/3 por não ter passado de tentativa.
Na esfera esportiva, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) só tomará alguma atitude se os auditores do TJD/BH não punirem o atleta. A entidade mineira se pronunciará hoje. O parágrafo segundo do artigo 254-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) prevê que agressão física durante a partida pode render uma punição de oito até 24 jogos se a agressão resultar em lesão corporal grave atestada por laudo médico.
Já o parágrafo quarto diz que o agressor pode continuar suspenso caso a vítima fique impossibilitada de jogar. O agressor só estaria liberado quando o agredido retornasse aos treinos, respeitando o prazo máximo de 180 dias.
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Depois de Elivélton e outras três testemunhas prestarem depoimento à polícia mineira, na manhã desta quarta-feira será a vez do goleiro Gustavo. A federação mineira registrou boletim de ocorrência por lesão corporal. O jogador será indiciado por tentativa de homicídio duplamente qualificado, de acordo com o delegado Paulo Tavares Neto. A pena para crimes deste tipo é de 12 a 30 anos, mas pode ser reduzida de 1/3 ou 2/3 por não ter passado de tentativa.
Na esfera esportiva, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) só tomará alguma atitude se os auditores do TJD/BH não punirem o atleta. A entidade mineira se pronunciará hoje. O parágrafo segundo do artigo 254-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) prevê que agressão física durante a partida pode render uma punição de oito até 24 jogos se a agressão resultar em lesão corporal grave atestada por laudo médico.
Já o parágrafo quarto diz que o agressor pode continuar suspenso caso a vítima fique impossibilitada de jogar. O agressor só estaria liberado quando o agredido retornasse aos treinos, respeitando o prazo máximo de 180 dias.
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